O Brasil terminou o mês de janeiro com 281, 7 milhões de celulares, ou seja, 1,38 celulares por pessoa. Mediante o crescimento do acesso a internet pelo celular, que em 2013 já representou 65% a mais conforme Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 – Hábitos de Consumo de Mídia pela População Brasileira – realizada pelo IBOPE e divulgada em dez/14, a tendência é crescer mais.
Os aplicativos usados largamente na área de serviços, auxiliam, monitoram, facilitam uma enormidade de ações, que podem ser feitas ali mesmo de seu confortável sofá.
De uma brincadeira de amigo secreto passando por aplicativos para empreendedores, gratuitos ou pagos, a grande maioria proporciona agilidade e conforto, pelo menos na proposta, para todos os usuários.
Cuidar de sua conta bancária, pedir comida ou um taxi, descobrir qual é a música que toca no radio instantaneamente, descobrir lugares para conhecer no seu passeio a pé, saber como anda o transito pela cidade, salvar documentos, transformar seu celular em um DJ ambulante, encontrar o par perfeito….são alguns dos tantos aplicativos móveis existentes no mundo e que surgem a cada minuto.
O que temos que considerar é que de modismo passaram a ser estratégicos e para algumas empresas parte integrante da prestação de serviço, mas claramente tudo isto tem um preço. Quando somos clientes queremos nossa solicitação resolvida, independente do canal. Assim comparativamente aos demais canais de acesso às empresas, o canal virtual, conforme pesquisas, leva vantagem. Isto mostra que a relação entre consumidores e empresas está mudando e é necessário adaptarem-se aos novos meios.
Para atender ao mercado de forma rápida e bem, a implantação de aplicativos pelas empresas prestadoras de serviços deve ser criteriosa e principalmente ser segura e eficiente. Mais que estar na moda é necessário prestar um excelente serviço, o bancos, hotéis e motoristas de taxis que o digam, após aplicativos tirarem uma boa fatia de seus serviços, antes pensados exclusivos!
E o céu é o limite!
Inegável considerar que vivemos em uma nova era, o meio digital faz parte de muitas de nossas atividades, é bem vindo e será cada vez maior à medida que o tempo transcorre.
Do lazer aos negócios os apps estão aí e vieram para ficar, basta abrir seu celular e constatar. No entanto não será tarefa das mais fáceis elaborar aplicativos funcionais, eficientes, vantajosos, práticos, indispensáveis. As empresas que os oferecem devem estar atentas as suas funções, resultados e constantes atualizações. Nada adianta implantar se não funciona adequadamente. Isto me lembra do início dos sites corporativos e do S.A.C. eletrônico, até hoje empresas não o usam adequadamente, quiçá meios mais modernos e rápidos!
Os aplicativos comercializados por sua vez, além de tudo já elencado, terão que superar os demais. Copiar e melhorar serão moleza, difícil será manter-se rentável no disputado mercado e inovar.
Hoje nós consumidores estamos ganhando na oferta, mas ganharemos igualmente na prestação de serviços?
Isso é que eu quero ver.
Leia também:
http://www.teleco.com.br/ncel.asp
http://pcworld.com.br/dicas/2009/04/15/nove-aplicativos-e-servicos-gratuitos-para-seu-smartphone/
https://www.primeinf.com.br/desafios-de-negocios-para-novos-aplicativos-e-servicos-para-o-mercado/
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